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Confusão
- Marta Gaino
- 13 de nov. de 2008
- 1 min de leitura
Quando menos se espera É que as coisas acontecem O Sol me lembra um arraial Assim como Lispector Lembra-me um quarto.
Sentimentos Confusos, densos e aprisonados.
Prontos a irromper sem aviso Num momento de distração Do qual eu não escaparei Posto que, não se foge de si mesmo.
Nem em sonhos, Onde a alma vaga Caminhando sem controle Ameaçando não voltar No dia seguinte.
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