Partiu Rotorua - NZL
- Marta Gaino
- 12 de fev. de 2019
- 1 min de leitura
Talvez o melhor de viajar é perceber e aprender a entender e respeitar as diferenças. Muitos verbos numa mesma frase/pensamento, mas também muitas lições/ações para a vida.
Estamos nós aqui a bordo de um ônibus enorme com destino a Rotorua/Nova Zelândia, (que para os parâmetros sulamericanos fica do outro lado do mundo), sentados ao lado de três garotas chinesas, de frente para um casal idoso de etnia Maori, e atrás de nós um casal europeu, cada um cuidando de sua vida, e tudo fica mais vivo e colorido assim.
Aqui a língua oficial é o inglês, mas tudo vem escrito na língua nativa também, principalmente o nome dos lugares. Muitos indianos, e a presença da China é tão forte que em muitos lugares que passamos as placas e avisos tem um subtítulo em chinês.
Tirando a mão inglesa no trânsito, que me deixou zonza nos primeiros dias, é tudo impecável em termos de organização. No entanto, em Auckland vimos muitas pessoas dormindo na rua, alguns com placas pedindo emprego.
Toda cidade moderna é complexa, mas eu não esperava ver moradores de rua aqui, como vemos no Brasil, vimos no México, Europa e também nos EUA.
O que isso tem a nos ensinar?
コメント