Quase poesia
- Marta Gaino
- 22 de ago. de 2010
- 1 min de leitura
O que já tenho de mim que terei daqui 10 ou 20 anos?
Qual o futuro que me espera?
Qual o futuro que vou construir?
Quem é ou será o meu guia?
Arrancando de dentro de mim e jogando para fora aquilo que me impede de ver e seguir pelo caminho que devo traçar para ir adiante.
Onde estão a música, a poesia e a sensibilidade artística?
Onde está aquela pessoa sensível que existe dentro de mim e que se escode quando está machucada?
Como acalmar o externo que me invade e toma conta fazendo com que eu aja prontamente, resolvendo sem pensar ou sentir tudo o que me aparece pela frente.
Não quero apenas ter razão. Quero sim é que entendam minhas razões porque elas são justas e verdadeiras, não apenas invenções de meu coração.
Não é preciso falar em sacríficios para justificar o passado. O futuro não é feito de sofrimento, mas sim de sonhos.
O presente é realizado com coragem e esperança de alcançar esses sonhos.

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