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Transparência
- Marta Gaino
- 7 de jul. de 2009
- 1 min de leitura
Água calma e límpida, translúcida e profunda, Sob a qual submergi minhas emoções e sentimentos.
Numa tentativa de guardá-las em um navio naufragado, Por uma tempestade de verão, num mar aparentemente calmo.
Que engana pela beleza e seduz pela cor azul, confundindo-me, Ao misturar na linha do horizonte, suas águas com minhas lágrimas.
Que vertem sem medo de secar-me por dentro, Por ser o único modo de abrir o baú dos tesouros.
Afogado em meu coração, Calmo e límpido, translúcido e profundo.
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